Capitulo 2 - Histórico da Escola

HISTÓRICO

            Em fevereiro de 1965, à rua Marquês do Lavradio, anexa ao Posto de Puericultura “Mário Campos”, inicia-se as primeiras atividades letivas da Escola Ivone Cabral/Jardim da Infância “Pituchinha.  Segundo relatos de moradores e da primeira servente da escola   Maria Marta da Silva, mais conhecida como Dona Marta, a escola funcionava em situação precária em uma construção feita de madeira, com apenas 4 salas. A merenda era preparada de forma rudimentar em um pequeno fogão improvisado no pátio com alguns tijolos e lenhas para cozinhar em um único panelão os alimentos para todas as crianças.


A demanda era muito grande e para atender todas as crianças de 4 a 6 anos de idade, filhos dos moradores do bairro Alto dos Pinheiros e adjacentes, a pioneira Ivone Cabral, recolheu doações de material de construção da comunidade, de várias entidades particulares e até mesmo governamental, pois os lotes foram conseguidos através de permuta com o governo estadual da época para melhorar a estrutura do prédio e também ampliá-lo.
            Dona Ivone, como é chamada, com a ajuda das entidades particulares, do governo estadual e dos moradores  do bairro, conseguiu construir o prédio de alvenaria de dois andares, sendo, sete salas de aula no primeiro piso, sete salas no segundo piso, um banheiro feminino e outro masculino e uma sala de coordenação em cada andar do prédio, mais uma sala de professores, uma sala de artes, uma cantina e um refeitório no primeiro piso. No segundo piso, havia ainda,um banheiro de professores, uma biblioteca, uma despensa para a guarda de materiais de limpeza, outra para estoque de materiais pedagógicos. Foi construído também,  na lateral direita do prédio um auditório para apresentações artísticas, aulas de músicas e ensaios da “bandinha”.
            De acordo com os registros do “Livro de Atas J.I. Pituchinha do acervo documental arquivado na Escola Estadual “Assis da Chagas”, no dia 15 de fevereiro de 1967, foram inauguradas festivamente as aulas, na Escola Ivone Cabral/Jardim de infância Pituchinha,no prédio novo, ainda anexa ao Posto de Puericultura “Mário Campos”.

     “ `As 14 horas, reuniram-se no galpão do Centro Educativo Cândida Cabral, todo o corpo docente do Jardim, alunos e muitas mães. Dona Ivone, presidente do Posto, falou do prazer que sentia ao recebê-los no Jardim, revendo muitos e conhecendo outros. Ouviu-se em seguida a um número de música, depois, as professoras fizeram uma demonstração de fantoches com a peça “Chapeuzinho Vermelho”. Logo a seguir, as crianças cantaram acompanhadas ao piano tocado pela professora  Ana Carolina.”(Livro de Atas, nº 2,J.I. Pituchinha, 1967).

            Mantida pelo Governo do Estado de Minas Gerais passou a denominar-se mais tarde “Escola Estadual Pituchinha Educação Infantil” e o Posto de Puericultura “Mário Campos”  foi desativado.
             De acordo com a Portaria nº70/68, foram abertas no dia 8 de fevereiro, precisamente às 8 horas, as inscrições para a matrícula,com a presença das professoras, coordenadoras, pais e alunos candidatos, obedecendo a todas as recomendações da Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais.
            Para facilitar o trabalho, as inscrições foram feitas de acordo com a idade do candidato e colocadas nas urnas correspondentes.
            Foram atendidas, separadamente, as renovações e os casos de prioridade.
            No dia 11, às 10 horas, com a presença de um grande número de pais, moradores da Vila e professoras, procede-se o sorteio.
            No decorrer do sorteio, viu-se   a possibilidade de serem organizadas mais classes, e então, foi possível atender a todos os pedidos.
            Foram matriculados neste dia, 105 crianças para o 1º período(4 anos), 208 para o 2º período(5 anos) e 257 para o 3º período(6 anos). A Escola Estadual Pituchinha Educação Infantil, crescia cada vez mais e passou a ocupar uma posição de destaque na Educação Infantil do estado de Minas Gerais.
            Sérgio Roberto da Silveira, o Teté, Presidente do Centro Educativo Cândida Cabral, assessor de Dona Ivone Cabral, conta que, foi aluno da escola Pituchinha, se lembra de quando a escola era de madeira e que de certa forma ele sempre acompanhou de perto o progresso da escola e a intensa dedicação de Dona Ivone Cabral. Conta também que, com a construção da Casa de madeira para cursos Pituchinha, Mazira Ferez, entusiasmada com a organização, pede ao secretário Aureliano Chaves a criação do Jardim de Infância em 12 de fevereiro de 1965. A diretoria de Esportes doou os brinquedos para o parquinho, Dr. Roberto Maranhão da Companhia Força e luz mandou colocar luz nas ruas, a comunidade toda se mobilizou e assim se deu a construção do prédio de alvenaria para o Jardim de Infância Pituchinha. Neste mesmo ano o governador Magalhães Pinto criou a Escola Complementar para o ensino de 1º grau.
            Teté relata com orgulho que, até hoje aos 97 anos de idade Dona Ivone Cabral,  comparece duas vezes por semana no Centro Educativo, para acompanhar de perto os trabalhos.

Cópia do livro de ponto do Jardim de Infância Pituchinha


           
            A professora Sônia Maria de Oliveira, hoje educadora da UMEI Pituchinha, conta com emoção sobre sua chegada aqui em 26 de setembro de 1985 para assumir uma turma, na antiga Escola Estadual Pituchinha Educação Infantil.

            Depoimento da Educadora Infantil da UMEI Pituchinha:

     “Início da primavera de 1985, recém-chegada de uma temporada no exterior pelo Colégio Pitágoras. A comunidade com um perfil ao inverso do que eu vivenciava, muito material, muito competitivo e esta escola desprovida de toda e qualquer materialidade.
    Com o conjunto de professoras aos poucos, fomos buscando  meios de conseguir materiais para trabalhar com as crianças, até que não nos faltasse nada(papéis, canetinhas, lápis, tintas, pincéis, etc).
    O interesse pela necessidade e a grande procura pela escola fizeram com que as professoras já senhoras buscassem conhecimento, procurando atualizar-se em cursos.
    As dinâmicas de trabalho da escola no cotidiano, eram intensas, com teatros, danças, músicas, excursões, passeios, etc.
    As apresentações de cada mês eram distribuídas entre as colegas para que todos os alunos participassem ao longo do ano.
    Os planejamentos eram anuais e uma vez por mês tinham reuniões pedagógicas com grupos de professoras das turmas de mesma idade(4, 5 ou 6 anos) e fazíamos os projetos mensais, onde cada professora direcionava com flexibilidade o seu planejamento.
    O grande destaque da escola era a Bandinha coordenada pela professora Hebe(pianista e maestrina), com quem fiz parceria(atuava como ajudante e acompanhante). Fizemos várias apresentações em teatros, no palácio do governo, intercâmbio com escolas na Mostra Plural no Parque Municipal e outros.
    O luxo da escola ostentava-se na formatura com a apresentação da bandinha e a presença dos familiares.
    A procura de vaga na escola era muito grande, houve um ano que formaram 365 alunos de 6 anos.
    Para conseguir vaga para crianças menores de 4 anos, acontecia de muitos pais dormirem na fila na porta da escola. E foi assim por alguns anos...
    No dia 17 de dezembro de 2008, faltando apenas três dias para o encerramento do ano letivo, chegou na escola um grupo de cinco pessoas da Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte e comunicou à nossa diretora Heloísa Sbampato que a partir daquele momento ela não  assumiria mais a direção do Pituchinha, porque a escola tinha sido municipalizada.
    Nesta data eu já era educadora infantil da rede municipal e estava à disposição na SMED esperando uma vaga. Fui comunicada em janeiro do ano seguinte(2009) que  entraria em exercício na UMEI Pituchinha logo no início do ano letivo, ou seja, no dia 02 de fevereiro.
     Assim, continuei trabalhando na mesma escola, porém  como funcionária municipal de Belo Horizonte.”(Oliveira, Sônia Maria, 2011)








            No final de 2008 em concordância com o governo municipal de Belo Horizonte, a escola foi municipalizada.
            A Unidade Municipal de Educação Infantil Pituchinha, iniciou suas atividades letivas no dia 02 de fevereiro de 2009, vinculada à Escola Municipal João Pinheiro, atendendo crianças do 2º ciclo(3 a 5 anos de idade), sendo:  3 turmas de 3 anos, 2 turmas de 4 anos e 3 turmas de 5 anos no 1º turno. No 2º turno haviam 2 turmas de 4 anos e 4  turmas de 5 anos.
             Uma escola grande com parquinho cercado, um pátio extenso e uma linda árvore no meio. Porém, com 45 anos de existência, a estrutura do prédio já estava bem comprometida, os brinquedos do parquinho já estavam enferrujados, deteriorando, precisou assim passar  por rigorosas reformas e infelizmente até a árvore precisou cortada, pois oferecia riscos de acidente.
            Ao final do ano de 2009, mediante a alguns entraves na gestão, a escola passou por uma intervenção e a Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte nomeou uma nova equipe para assumir a direção. Nesta mudança, foi trocada a equipe pedagógica, alguns funcionários da limpeza, da cantina e da portaria que eram mantidos pela Caixa Escolar.
            Em fevereiro de 2010 a UMEI Pituchinha passou a ser vinculada à Escola Municipal Dom Bosco. Esta nova equipe, assumiu a escola com compromisso e determinação e deu vida nova ao funcionamento não só administrativo, como também pedagógico. Trouxe propostas mais definidas e significativas para a educação infantil, dando apoio  e segurança para as professoras. A  materialidade passou a ter uma administração mais democrática, os cursos de formação passaram a acontecer, novos projetos  começaram a se concretizar, enfim, a escola passou a prosperar a todo vapor.
             A reforma do prédio que antes não caminhava, passou a apresentar resultados satisfatórios. Foi construído um pátio coberto, a área externa foi toda decorada, colocou guarita no portão, grades de proteção para as crianças menores, comprou brinquedos novos para o parquinho e muito mais.  
             No dia 10 de agosto de 2010, a UMEI Pituchinha passou a atender também crianças de 0 a 2 anos de idade em horário integral.
            Com o prédio já reformado, salas novas e bem equipadas, um berçário luxuoso, tudo agora é motivo de satisfação e orgulho para os funcionários, para as famílias e para toda a comunidade escolar.
            A escola foi inaugurada  no dia 09 de fevereiro de 2011, com a presença ilustre do prefeito  Márcio Lacerda, seus assessores, a secretária da educação Macaé Evaristo, representantes da GERED/NO, pais de alunos, a direção, equipe pedagógica, profissionais da imprensa local , professores, alunos e representantes da comunidade.
            Com capacidade para atender 440 crianças a UMEI Pituchinha, hoje, vive uma nova realidade, mais confiante, mais autônoma e mais preparada para oferecer uma educação de qualidade para crianças de 0 a 5 anos e 8 meses de idade da comunidade do bairro Alto dos Pinheiros e entorno.



Publicação no DOM em 10/02/2011:



Quinta-feira, 10 de Fevereiro de 2011
Ano XVII - Edição N.: 3764


Poder Executivo
Capa
PREFEITURA INAUGURA UMEI COM ENTREGA DE KITS ESCOLARES

Unidade Municipal de Educação Infantil Pituchinha, inaugurada ontem pelo prefeito Márcio Lacerda, fica no bairro Alto dos Pinheiros e vai atender 440 crianças

A Prefeitura inaugurou oficialmente ontem a Unidade Municipal de Educação Infantil (UMEI) Pituchinha (rua Marquês de Lavradio, 619, bairro Alto dos Pinheiros, na região Noroeste). A instituição pertencia à Rede Estadual de Educação e, ao ser incorporada pela Rede Municipal, a Prefeitura ampliou a capacidade de atendimento de 140 para 440 crianças. Todos os alunos receberam ontem o Kit Escolar 2011, composto por 13 itens (veja mais detalhes sobre o kit nesta página).
O funcionamento da UMEI, que antes era somente no período da tarde, passou a ser em dois turnos para crianças de 4 e 5 anos e em tempo integral para as crianças de zero a 3 anos. Além do prefeito Márcio Lacerda, participaram da solenidade de inauguração a secretária municipal de Educação, Macaé Evaristo, o secretário regio­nal Noroeste, Ajalmar José da Silva, e a diretora da UMEI Pituchi­nha, Mariluci Guimarães, entre outras autoridades.
A UMEI inaugurada ontem, que está vinculada à Escola Municipal Dom Bosco, faz parte das 59 unidades que já estão em funcionamento em Belo Horizonte. Na UMEI  Pituchinha foram construí­dos novos espaços, como a Unidade de Alimentação e Nutrição, o berçário, salas para as turmas de 1 e 2 anos e banheiros. Além disso, a unidade passou por reformas para garantir a acessibilidade das crianças. Em todo o trabalho de ampliação da UMEI, a Prefeitura investiu R$ 523 mil. A região Noroeste conta atualmente com oito UMEIs e duas escolas que também atendem crianças de zero a 5 anos.
O prefeito Márcio Lacerda afirmou que a avaliação da educação infantil em Belo Horizonte tem sido muito positiva e que é importante investir na qualidade do ensino para as crianças. “É impossível termos daqui a alguns anos uma cidade boa de se viver se não cuidarmos das crianças daqui. É preciso enxergar a cidade através dos olhos daqueles que mais precisam”, disse. Márcio explicou que a educação de Belo Horizonte se baseia em três principais linhas de trabalho: a melhoria da qualidade do ensino, a expansão do Programa Escola Integrada e a expansão da Educação Infantil, que conta com 19 novas unidades desde 2009. “Já inauguramos 19 UMEIs desde 2009 e pretendemos atingir 45 inauguradas até o fim de 2012”, afirmou.

Ensino de qualidade
Secretária municipal de Educação, Macaé Evaristo disse que a inauguração da UMEI Pituchinha é uma garantia da educação para mais 440 crianças. “Estamos garantindo a educação para um número cada vez maior de crianças. Para um planejamento a longo prazo, é fundamental oferecer um ensino de qualidade para as crianças e é isso o que a Prefeitura tem feito”, afirmou. Para Macaé, a educação pública tem como principal característica um atendimento amplo, que oferece a mesma oportunidade a todos.
Mariluci Guimarães, diretora da UMEI Pituchinha, disse que a inauguração da unidade é a concretização de um antigo sonho da comunidade e lembra que a nova UMEI conta com uma estrutura moderna, merenda saudável e balanceada e educadoras qualificadas. Para Mariluci, as UMEIs que existem na cidade são a prova de que Belo Horizonte oferece um ensino infantil de qualidade. “Estamos provando que a educação infantil de qualidade deve e pode ser oferecida pelo poder público. A sintonia entre o Governo Municipal e a Educação é visível aos olhos de todos, diante das melhorias que vêm sendo conquistadas nos últimos anos”, disse.

Kit Escolar 2011
Os alunos da UMEI Pituchinha já contam com os novos kits escolares. Com o início das aulas, cada estudante da Rede Municipal de Educação recebe seu kit, que contém, em média, 13 itens, entre mochila, cadernos, lápis, borrachas, agenda, livros de literatura e brinquedo pedagógico, todos produzidos com material reciclado. Foram investidos R$ 11 milhões na aquisição de 229 mil kits escolares, que são entregues diretamente pelas escolas aos alunos ou aos responsáveis pelas crianças menores. Os kits são entregues também às crianças das instituições conveniadas. Para contemplar as diferentes faixas etárias, são preparadas seis versões de kits escolares: para os três ciclos do Ensino Fundamental, Educação Infantil (duas versões de zero a 3 anos e de 3 a 6 anos) e Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Kênia Santiago, mãe da criança Gabriel Santiago, de 3 anos, aluno da UMEI Pituchinha, conta que a distribuição dos kits facilita muito a vida da família, que tem muitas despesas no início do ano e podem, pelo menos, economizar no material escolar dos filhos. Segundo Kênia, a existência da UMEI na comunidade é um conforto para ela, que tem o filho estudando perto de casa e sendo muito bem tratado pelas educadoras da unidade. “Gabriel tem alguns problemas de saúde e todas as professoras da escola são muito atenciosas com ele. Isso me deixa tranquila na hora de deixar ele aqui”, afirmou.

            Os alunos da sala 3 das professoras Fernanda e Érica, fizeram entrevistas com seus familiares sobre a história da escola Pituchinha.

            Depoimento da  tia  do aluno Bruno Augusto Ferreira Macêdo:

       “Era escola uma muito legal, foram bons momentos que eu estudei no Jardim de Infância Pituchinha. Eu tinha professores muito legais comigo. Eu tenho uma sensação muito boa hoje, quando passo perto das professoras que me deram aula e elas me cumprimentam e falam assim: - Nossa menina, como você cresceu! Nem parece aquela menina pequenininha que eu dei aula há anos atrás! Você está muito bonita! Como você está? Está gostando da escola que tá agora? Eu falo que sim. Eu tenho muitas saudades do Pituchinha... Gostávamos muito quando íamos pro parquinho, assistir filmes no auditório, era muito bom...Falo até hoje que se eu pudesse voltar no tempo só para estudar de novo nessa escola... Era muito engraçado!...”(Silva, Gabriela Maciel, 2011).

            Depoimento da mãe do aluno Eder Lucas Portela Carvalho:

     “O Pituchinha era uma escola muito bonita. Ela tinha brinquedos de ferro, tinha palco, também tinha uma linda árvore.
     A escola sempre tinha festa para as crianças, teatro e histórias.
     O uniforme era azul com a carinha da boneca Pituchinha. No dia da formatura as crianças vestiam roupas de formatura. Tinha apresentações das crianças... Era muito legal!...(Silva, Dayse Fabiana Portela, 2011)

            Registro dos alunos da sala 1 das professoras Patrícia e Érica sobre a inauguração da escola:

            O PREFEITO MÁRCIO LACERDA VEIO INAUGURAR A NOSSA ESCOLA.
            VIERAM MUITAS PESSOAS: A MÃE DA ANA LUÍZA, A MÃE DO THIAGO, A MÃE DA SABRINA...
            A AMIGA DA PROFESSORA QUE TRABALHA NA PREFEITURA VEIO CONHECER A SALA. ELA ERA MUITO GRANDE.
            TINHA CADEIRA BRANCA PARA AS PESSOAS ASSENTAREM.
            TINHA UM PALCO COM MICROFONE, ONDE A MENINA DO DOM BOSCO CANTOU UMA MÚSICA.
A TURMA DE 3 ANOS DA PROFESSORA VANIA DANÇOU E CANTOU.
            A DIRETORA MARILUCE ESTAVA DE VESTIDO BRANCO.
            O PREFEITO E A AVÓ DA GIOVANNA E DA LARISSA DA SALA DA JOANA FALARAM NO MICROFONE. A AVÓ FALOU QUE GOSTAVA MUITO DAS NETINHAS DELA ESTUDAREM AQUI. DEPOIS QUE ELES FALAVAM, TODO MUNDO BATIA PALMAS.
            O PREFEITO ENTREGOU A CAIXA COM OS CADERNOS PARA AS MÃES.

            Considerações finais

            Quem conhece a UMEI Pituchinha, sabe que estamos vivendo um novo capítulo de uma longa história.
            Antes de ser municipalizada, a então Escola Estadual Pituchinha Educação Infantil, com seus 43 anos de existência, já cumpria seu papel de educar crianças de 4 a 6 anos de idade. Essas crianças mais tarde, na idade adulta, tornaram-se pais, avós e trouxeram seus filhos e netos, transformando-a assim em uma tradição na comunidade.
            A UMEI Pituchinha, com pouco mais de 2 anos de existência, vem cumprindo seu papel na sociedade de garantir e legitimar o direito dessas crianças a uma educação de qualidade, com a função de cuidar e educar, respeitando as especificidades de cada uma, valorizando as experiências vividas na comunidade, os aspectos étnicos, culturais, religiosos e a transmissão dos saberes construídos nessa história, fortalecendo a tradição deste povo.


Érica Dantas Monteiro
Fernanda Leite Dias
Patrícia Terenzi Salomão
Sônia Maria de Oliveira
Vania Gomes Arcanjo



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